quinta-feira, 31 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Todo mundo acha que ela é a mesma menininha de sempre, mas ela cresceu, e mudou muito. Hoje ela já não tem mais o quarto rosa, já não usa chiquinhas, já não brinca de barbie, já não chupa bico, já não anda de tênis de luizinha, já não acha que tudo que vê na tv é vida. Ela cresceu e ninguém percebeu.
sábado, 19 de março de 2011
Desconectar para conectar-se
Será que a internet está tomando o precioso espaço de contato com mundo real? Fica a pergunta: como conseguir explorar tudo o que o mundo virtual pode nos oferecer sem prejudicar todas as possibilidades da “vida real”?
As coisas pedem sempre um pouco mais pra fazer, a vida pede sempre um pouco mais de você.
São sempre as mesmas coisas que te faltam requisitos e virtudes irreais, se quizer alguma coisa compre agora nas bancas de jornais. Os dias passam rápido demais pra se ver, as pessoas passam rápido demais por você são sempre as mesmas coisas que te faltam posturas e atitudes teatrais sem falhas e defeitos, nos compre agora nas bancas de jornais e eu me encontro só, vendo tudo que não presta, nessa vida sem valores só te julgam se interessa como posso eu querer ter os dias planejados se agora estou vivendo as rejeições do meu passado...
E eu não quero mais saber como faço pra agradar você, não quero ter que responder pelos erros que não cometi.
São sempre as mesmas coisas que te faltam requisitos e virtudes irreais, se quizer alguma coisa compre agora nas bancas de jornais. Os dias passam rápido demais pra se ver, as pessoas passam rápido demais por você são sempre as mesmas coisas que te faltam posturas e atitudes teatrais sem falhas e defeitos, nos compre agora nas bancas de jornais e eu me encontro só, vendo tudo que não presta, nessa vida sem valores só te julgam se interessa como posso eu querer ter os dias planejados se agora estou vivendo as rejeições do meu passado...
E eu não quero mais saber como faço pra agradar você, não quero ter que responder pelos erros que não cometi.
quarta-feira, 9 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Uns gostam de rotina. Outros odeiam.
Mas, de fato, todos têm.
É do ser humano acabar entrando numa roda de fatos, uma sequência natural da vida, dos compromissos, da intensidade e intenção.
O quanto essa semana foi diferente da outra?
E se olharem uma média de 8 semanas, teremos diversos pontos médios que acabam moldando nosso lifestyle.
Talvez por isso a galera adore o verão, afinal, ele é uma janela na rotina do ano. Talvez! Não sei.
O fato é que nossos gestos são cíclicos e as vezes traiçoeiros.
Tinha um terreno “abadonado” na minha rua, e ontem quando passei na frente tinha um prédio construído em cima dele. E eu passo lá todos dias.
Olhamos as coisas sem olhar. Que armadilha.
Você reconheceria o porteiro do seu prédio em um bar, tomando cerveja com amigos? Eles são os caras que “zelam” sua segurança e sabem todos segredos da sua vida, e você não é capaz de identificá-los na rua.
Já olhou pro capacho do vizinho? Aquele tapetinho que fica na porta.
Já olhou o quadro da recepção do seu escritório? Arte barroca!
Indo na feira, já viu como é a estratégia de venda? Começa em promoção, para as fiéis senhoras que compram as 7 da manhã do domingo. Aí no horário de pico sobe o preço e ao final da feira é tudo por 1,99.
Você que corre no parque, já viu que cada árvore tem o nome científico, quase como uma aula de botânica?
Tem alguém que senta ao seu lado no trabalho. Você conhece a história dessa pessoa? Ela faz esporte? Ela desenha? Ela faz a melhor costela assada que você já comeu? Tem irmãos? Ta feliz?
Você olha para ela toda semana e não enxerga nada.
Visitando sua avó, além dos tradicionais “oi tudo bem, ta boa vó, que bom te ver com saúde” já parou para falar com ela em como era o papel da mulher nos tempos dela? E a política? Ou como era a cidade antes do boom automobilístico? Os bondes?
O mundo está carente de pessoas interessantes.
E pessoas interessantes são as que têm um algo mais.
Curiosidade. Ímpeto. Inicitavia. Energia. Criatividade.
Ver as coisas com outros olhos dá trabalho.
Não estou pregando uma neurose coletiva de estarmos 100% ligados em tudo o tempo todo.
Mas acho que temos que reservar um tempo para olhar para as coisas.
Você senta no sofá e liga a TV.
Cara, desliga a TV e olha para o teto um pouco.
Ele pode ser branco, não ter nada, ter um lustre bonito, estar sujo.
Talvez ele te faça pensar diferente do que a televisão te faz.
Olhe melhor para as coisas. Tudo no seu apartamento tem uma razão.
E na rua, tudo tem uma história, esperando alguém interessante desvendar.
A Rua é Sensacional. E Tudo é Planejamento.
Mas, de fato, todos têm.
É do ser humano acabar entrando numa roda de fatos, uma sequência natural da vida, dos compromissos, da intensidade e intenção.
O quanto essa semana foi diferente da outra?
E se olharem uma média de 8 semanas, teremos diversos pontos médios que acabam moldando nosso lifestyle.
Talvez por isso a galera adore o verão, afinal, ele é uma janela na rotina do ano. Talvez! Não sei.
O fato é que nossos gestos são cíclicos e as vezes traiçoeiros.
Tinha um terreno “abadonado” na minha rua, e ontem quando passei na frente tinha um prédio construído em cima dele. E eu passo lá todos dias.
Olhamos as coisas sem olhar. Que armadilha.
Você reconheceria o porteiro do seu prédio em um bar, tomando cerveja com amigos? Eles são os caras que “zelam” sua segurança e sabem todos segredos da sua vida, e você não é capaz de identificá-los na rua.
Já olhou pro capacho do vizinho? Aquele tapetinho que fica na porta.
Já olhou o quadro da recepção do seu escritório? Arte barroca!
Indo na feira, já viu como é a estratégia de venda? Começa em promoção, para as fiéis senhoras que compram as 7 da manhã do domingo. Aí no horário de pico sobe o preço e ao final da feira é tudo por 1,99.
Você que corre no parque, já viu que cada árvore tem o nome científico, quase como uma aula de botânica?
Tem alguém que senta ao seu lado no trabalho. Você conhece a história dessa pessoa? Ela faz esporte? Ela desenha? Ela faz a melhor costela assada que você já comeu? Tem irmãos? Ta feliz?
Você olha para ela toda semana e não enxerga nada.
Visitando sua avó, além dos tradicionais “oi tudo bem, ta boa vó, que bom te ver com saúde” já parou para falar com ela em como era o papel da mulher nos tempos dela? E a política? Ou como era a cidade antes do boom automobilístico? Os bondes?
O mundo está carente de pessoas interessantes.
E pessoas interessantes são as que têm um algo mais.
Curiosidade. Ímpeto. Inicitavia. Energia. Criatividade.
Ver as coisas com outros olhos dá trabalho.
Não estou pregando uma neurose coletiva de estarmos 100% ligados em tudo o tempo todo.
Mas acho que temos que reservar um tempo para olhar para as coisas.
Você senta no sofá e liga a TV.
Cara, desliga a TV e olha para o teto um pouco.
Ele pode ser branco, não ter nada, ter um lustre bonito, estar sujo.
Talvez ele te faça pensar diferente do que a televisão te faz.
Olhe melhor para as coisas. Tudo no seu apartamento tem uma razão.
E na rua, tudo tem uma história, esperando alguém interessante desvendar.
A Rua é Sensacional. E Tudo é Planejamento.
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